Victor Chaves

  Perfil Pessoal - Victor





Nome:
Vitor Chaves Zapalá Pimentel
Data de Nascimento:15/04/1975
Cidade Natal:Ponte Nova-MG
Altura:1,82m
Gosto Musical:Almir sater, Renato Teixeira, Maria Betânia, Alceu Valença, Enya, Mark Knopfler, Stevie Ray Vaughan, Shania Twain, Alison Kraus, Eric Clapton, blues.

Perfil Pessoal
01– Com tanto assédio ao seu redor, qual a sua opinião sobre fidelidade?
R: Penso que fidelidade é algo que só podemos dar a nós mesmos. Se você pensa que ficar com outra pessoa escondido de sua namorada seja traição, está certo, mas isso é trair a si mesmo.
02– Qual o perfil da mulher perfeita pra você?
R: O perfil daquela que se gosta. A mulher que se gosta só aceita ao seu lado quem lhe faça bem e sabe escolher suas companhias. Sendo eu parte desta escolha, sinto-me lisonjeado.
03– Prefere mulheres mais velhas, mais novas ou mais ou menos da mesma faixa etária?
R: Já estive com mulheres de várias idades. Cheguei à conclusão de que a maturidade é a melhor idade.
04 – O que é fundamental num relacionamento?
R: Amizade.
05– Há uma música, em especial, que tenha marcado a sua vida? Qual?
R: Sim. Não há um porquê específico mas, inexplicavelmente, “For Whom The Bell Tolls” (Bee Gees) marcou e ainda marca várias fases de minha vida. Há também uma outra que é “Amor e Saudade”(Dino Franco e José Milton Faleiros), gravada por Sérgio Reis, a qual sempre me emocionou.
06– O que faz quando quer conquistar uma mulher?
R: Na verdade, acho que não se conquista alguém e sim que alguém se deixa ser conquistado. Uma coisa é mostrar o que você é e então saber se a outra pessoa gosta e outra coisa é mostrar-se como ela gosta. Se você se mostra como é, corre menos risco de, num determinado trecho do caminho, ter que ouvir: “Você não era assim!”
07– Você se considera uma pessoa romântica? Isso é importante pra você?
R: Sim. E é importante pra mim de um ponto de vista bucólico e surreal para compor. Mas a realidade é algo que o romântico vez e outra tende a desprezar e isso pode ser perigoso.
08– Já se apaixonou pela melhor amiga, como na música “Amigo Apaixonado”?
R: Sim. Fiz essa música por uma lembrança de minha infância em que, por tempos, fui amigo de uma menina. Um dia percebi que me apaixonara por ela. Quando me declarei, ela se assustou e se afastou. Aí, passado mais um tempo, ela quis se aproximar, mas isso já é outra canção.
09– Alguma história especial que tenha inspirado as músicas que gravou? Qual?
R: Cada música tem uma história. “Deus e eu no Sertão” é uma forma que achei de fechar os olhos para a urbanidade excessiva e sentir-me mais próximo de um lugar rural e em paz. “O Cuidador do Fogo” remete à história de vida de um amigo meu, numerólogo argentino que, em sua juventude, lembrava-se de sua amada ao pé de uma lareira e bebendo para esquecê-la. Mas sou um caipira por essência e minha paz e inspiração encontram-se comigo onde há silêncio, mato e céu, à medida que vivo transformando isso em música.
10– Qual foi o pior mico que já pagou num show? E fora dele?
R: Uma vez, em Minas, numa cidade do interior, estava com fome e não deu para comer antes do show. Ao cumprimentar a platéia, ao invés de dizer “vamos dançar”, disse “vamos jantar”. Fora de show, eu era adolescente quando fui uma vez à praia com minha família. Ao chegar, vi algumas meninas numa casa próxima à que ficaríamos. Pedi ao pai pra manobrar o carro que tinha uma carretinha engatada e no que fui virar o carro, percebi os risos das meninas e correspondi. Encostando em frente à nossa casa, meu pai veio dizer que, enquanto manobrava olhando para as meninas, esbarrei a carreta num muro atrás do carro que caiu por inteiro.
11– Qual foi o melhor presente que já ganhou de uma fã?
R: Não seria justo citar um. Há mais de trezentos sapos, imagens, quadros, desenhos, poesias, abraços, palavras e cada um tem seu valor incomparável. O presente melhor, no geral, é alguém ser fã de seu trabalho.
12– Tem alguma superstição antes de entrar em cada show?
R: Não.
13– Considera-se uma pessoa perfeccionista?
R: Considero-me uma pessoa melhor e mais feliz por ser menos perfeccionista que antes. Tudo, quando é demais, atrapalha. Mas confesso que poderia ser um pouco menos ainda.
14– Qual sua opinião sobre piercings e tatuagens? Faria algum? Onde?
R: Não tenho opinião sobre o assunto. Não sinto vontade porque não tenho um motivo. Mas respeito quem os têm. E alguns são de refinado gosto.
15– Com quantos anos deu seu primeiro beijo e como foi?
R: Com 13 anos. Foi emocionante e desajeitado depois de uma brincadeira de “Salada Mista” no interior de Minas. Daí me apaixonei!
16– E a primeira transa?
R: Aos 19 anos, com a primeira pessoa a quem disse “Eu te amo”e com quem tive meu primeiro namoro mais sério. Foi muito tranqüilo.
17– Qual o grau de importância do sexo na sua vida?
R: Embora nem sempre a prática tenha se estabelecido, penso que o sexo é uma forma de praticar a vontade que se sente de ter seu corpo e o de outra pessoa num só. Então, as almas concluem o que os corpos desejam, mas não podem fazer.
18– De que maneira lida com o assédio? Isso o incomoda?
R: Antes me assustava, depois, resolvi conhecer de perto. Percebi que, com responsabilidade, posso ajudar uma pessoa a encontrar sua própria realidade num sonho. Além disso, um assédio tomado com carinho e respeito pode até fortalecer a auto-estima de alguém. Muitas vezes, o assédio está associado a alguém que sobe num palco despertando sensibilidades, não a mim, nescessariamente. Sabendo disso, aprendí a lidar com o assédio sem problemas.
19– Já pensou na possibilidade de se tornar símbolo sexual?
R: Não. Penso na possibilidade de tornar-me símbolo musical. O resto pode até acontecer, mas não penso nisso.
20– Tem receio do relacionamento com fãs? Já se apaixonou por alguma delas?
R: Não tenho receios quanto a isso. O problema é quando a pessoa, não só como fã, cria uma falsa realidade em torno de você e se apaixona por uma ilusão. E isso é coisa que acontece na maioria dos relacionamentos comuns também.
21– Casamento e filhos podem ser considerados como planos próximos na sua vida?
R: Não costumo fazer planos. Sou um amante do presente. O futuro é um reflexo do que faço hoje. Além disso, preciso ser muito mais maduro para ter o que passar a um filho. Quando pensamos em ter filhos, não pensamos nos filhos e sim em nossa vontade. Por isso, não refletimos sobre que tipo de pessoa precisaríamos nos tornar em níveis financeiros e morais para que nossos filhos possam ter melhores pais e, assim, tornarem-se melhores seres.
22– O que costuma fazer quando está com um tempo livre?
R: Meu tempo livre tem sido muito curto. Mas quando posso, tiro um tempinho pra pescar. Também gosto de livros e filmes.
23– O que menos gosta na sua aparência?
R: Estou de bem comigo. Mas não me olho no espelho quando estou de mau-humor.
24– Que frase mais usa diariamente?
R: Ovelhas não andam com lobos.
25– O que você considera sua maior conquista?
R: Meu amadurecimento em cada nova experiência. Percebi que me conhecendo, passo a conhecer meu próximo, mas só posso me conhecer através dele. Percebi também que se o que me faz sorrir me incentiva e se o que me faz chorar me ensina, tudo passa a ser positivo em minha vida.
26– Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
R: Penso que só conhecemos algo se soubermos o que é seu contrário. Só reconheço o calor quando sei o que é frio e assim acontece com claro e escuro, ter e não ter e ser e não ser. Então, a felicidade é perfeita quando a vemos em tudo, inclusive em seus contrários .
27– Qual a sua principal mania?
R: Só quem convive comigo para responder isso.
28– Com qual figura histórica você se identifica?
R: Gandhi
29– Nos shows pinta muita mulher?
R: Sim.
30– Nenhuma fã virou namorada?
R: Já aconteceu.
31– Quais são as cenas de infância de que você mais se lembra?
R: Lembro de quase tudo de minha infância. Inclusive de fatos que ocorreram quando tinha dois anos. Mas dá-me prazer lembrar das pescarias ao lado do pai e do carinho com que meu avô materno nos tratava.
32– O que você gosta de ler?
R: Gosto de romances espíritas, volumes esotéricos e de auto-ajuda.
33– E Tv, você gosta? Algum programa preferido?
R: Assisto pouco. Quando dá, vejo documentários ecológicos, filmes e alguns programas da Cultura, incluindo “Provocações”, com Antônio Abujamra.
34– Qual a maior extravagância que já fez?
R: Depois de oito meses sem ir a BH, no ano passado, chegando em casa, minha família me recebeu com uma torta de bombom, minha predileta. Não resisti e enfiei a cara inteira na torta.
35– É vaidoso?
R: Seria vaidade não sair de casa enquanto não me sentir bem com o cabelo e com o que visto?
36– Qual a primeira coisa que faz quando acorda?
R: Digo: “Boa tarde”.

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